quinta-feira, 12 de junho de 2014

Justiça investiga quadrilha paga para atacar Aécio Neves na internet

Na tarde de ontem, a justiça determinou a apreensão de computadores usados na criação de perfis ofensivos ao Senador tucano Aécio Neves. Dentre os equipamentos apreendidos, um estava no prédio da Eletrobras no Rio de Janeiro. Ou seja, assim como no caso da Prefeitura de Guarulhos já falado aqui, o PT usa estrutura e dinheiro público, para bancar a sua guerrilha virtual. 

A Esgotosfera petista, prontamente tratou de distorcer o fato, e espalhar por aí que esta teria sido  uma atitude de censura por parte do Senador.  Ousaram compará-la aos atos de repreensão da época da Ditadura de Militar. Uma jornalista ligada ao caso disse ter tido sua residência invadida pela polícia.

A assessoria de imprensa do PSDB informou que ao apresentar ao MP-RJ pedido de investigação dos crimes praticados contra Aécio por quadrilhas virtuais, "em nenhum momento, requereu a realização de busca e apreensão de quaisquer equipamentos ou documentos, sejam em residências ou em sedes de empresas". 

Culpar Aécio pelas medidas tomadas pelo MP soa quase esdrúxulo! Quem realizou a diligência? Se é que houve abuso de poder, neste caso os responsáveis devem ser culpados, e não Aécio.


É interessante ver que quanto mais o nome de Aécio se firma como pré-candidato a Presidência, mais aumenta o número de mentiras e ataques daqueles que são incapazes de promover um debate saudável para o futuro de nosso país.

Mais uma vez, o PT cria uma cortina de fumaça em cima de um assunto deveras importante. Estão usando dinheiro público para assassinar reputações, mas é claro, isso não importa. O que importa é jogar a culpa para o candidato da oposição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário